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Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 52(1): 11-15, Jan.-Feb. 2010. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-540311

ABSTRACT

Yellow fever (YF) is an acute viral infectious disease transmitted by mosquitoes which occurs in two distinct epidemiological cycles: sylvatic and urban. In the sylvatic cycle, the virus is maintained by monkey's infection and transovarian transmission in vectors. Surveillance of non-human primates is required for the detection of viral circulation during epizootics, and for the identification of unaffected or transition areas. An ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) was standardized for estimation of the prevalence of IgG antibodies against yellow fever virus in monkey sera (Alouatta caraya) from the reservoir area of Porto Primavera Hydroelectric Plant, in the state of São Paulo, Brazil. A total of 570 monkey sera samples were tested and none was reactive to antibodies against yellow fever virus. The results corroborate the epidemiology of yellow fever in the area. Even though it is considered a transition area, there were no reports to date of epizootics or yellow fever outbreaks in humans. Also, entomological investigations did not detect the presence of vectors of this arbovirus infection. ELISA proved to be fast, sensitive, an adequate assay, and an instrument for active search in the epidemiological surveillance of yellow fever allowing the implementation of prevention actions, even before the occurrence of epizootics.


A febre amarela (FA) é doença infecciosa aguda de origem viral transmitida por mosquitos. No ciclo silvestre, o vírus é mantido por meio da infecção de macacos e da transmissão transovariana nos vetores. A vigilância sobre populações de primatas não humanos torna-se necessária para detectar a circulação viral, quando ainda está restrito a epizootias, e para determinar sua presença em regiões indenes ou de transição para a doença. Padronizou-se a técnica ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) para determinar a prevalência de anticorpos da classe IgG contra o vírus da FA em soros de bugios (Alouatta caraya) da região do reservatório da Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, SP. Foram testados soros de 570 macacos sendo que nenhuma amostra mostrou-se reativa para a presença de anticorpos contra o vírus da FA. Os resultados são coerentes com a epidemiologia da FA na região. Mesmo sendo área de transição, não se conhece, até o momento, ocorrência de epizootia ou surto de FA em humanos e investigações entomológicas não apontaram a presença de vetores para esta arbovirose. A técnica mostrou-se sensível, rápida e útil à vigilância epidemiológica como instrumento de busca ativa permitindo desencadear ações preventivas, como vacinação, antes mesmo do surgimento de epizootias.


Subject(s)
Animals , Alouatta/virology , Antibodies, Viral/blood , Immunoglobulin G/blood , Monkey Diseases/virology , Yellow Fever/veterinary , Yellow fever virus/immunology , Brazil/epidemiology , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay/veterinary , Immunoglobulin G/immunology , Monkey Diseases/diagnosis , Monkey Diseases/epidemiology , Prevalence , Yellow Fever/diagnosis , Yellow Fever/epidemiology
2.
São Paulo; s.n; 2006. 72 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1284389

ABSTRACT

Introdução - A febre amarela (FA) é uma doença infecciosa de origem viral transmitida por mosquitos. O vírus da FA mantém-se em dois ciclos básicos: um ciclo urbano do tipo homem-mosquito e um ciclo silvestre onde o vírus é mantido por meio da infecção de macacos e da transmissão transovariana nos mosquitos. Assim, é necessária uma vigilância ativa sobre as populações de primatas não humanos, a fim de detectar a circulação do vírus amarilico, quando ainda está restrito a uma epizootia, bem como determinar, pela presença de anticorpos, uma possível circulação de vírus em regiões consideradas indenes ou de transição para a doença. Objetivo - padronizar o teste imunoenzimático ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) para verificar a prevalência de anticorpos da classe IgG para o vírus da FA em soros de bugios (Alouatta caraya) que habitam a região do reservatório da Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, SP. Resultados - O teste ELISA foi padronizado utilizando-se conjugado comercial anti-macacos e foi utilizado para testar amostras de 570 macacos. Nenhuma amostra testada foi reativa para a presença de anticorpos contra o vírus da FA. Conclusões - Os resultados são coerentes com a epidemiologia da FA na região. Mesmo sendo considerada área de transição não se conhece, até o momento, ocorrência de epizootia ou surto de FA na população humana da área e investigações entomológicas não tem apontado a presença de vetores de FA. O teste mostrou-se sensível, rápido e útil para a vigilância epidemiológica da doença. Além da observação da circulação viral nos macacos é necessária a vigilância entomológica de vetores da doença para a tomada de medidas de prevenção, como vacinação.


transmitted by mosquitoes. The YF virus maintains itself in two basic cycles: an urban, man-mosquito-type cycle and a wild cycle, in which the virus is maintained through the infection of monkeys and transovarian transmission in mosquitoes. Thus, active surveillance of non-human primate populations is required to detect yellow fever virus circulation while it is still epizootic and to determine, through the presence of antibodies, possible virus circulation in regions that are considered either exempt of or transitional for the disease. Objective - standardize the ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) to check the prevalence of IgG-class antibodies against the YF virus in the sera of monkeys (Alouatta caraya) that inhabit the Porto Primavera Hydroelectric Plant reservoir region, in São Paulo. Results - The ELISA test was standardized using a commercial anti-monkey conjugate to test samples collected from 570 monkeys. None of the tested samples were reactive to the presence of YF virus antibodies. Conclusions - The results are coherent with the YF epidemiology in the region. Even though it is considered a transition area, thus far no YF epizootic occurrence or outbreak among the human population has been reported in the area and entomological investigations have not pointed to the presence of YF vectors there. The test revealed to be very sensitive, fast, and useful for the disease's epidemiological surveillance. Besides the viral circulation in the reservoirs, it is necessary an entomological surveillance on the vectors to take measures of prevention, as vaccination.


Subject(s)
Arboviruses , Yellow Fever , Disease Reservoirs , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Epidemiological Monitoring
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